Fechamento de atividades não essenciais causa revolta em comerciantes

A revolta foi geral inclusive por parte da população se solidarizaram com os empresários.

Hoje um grande número de empresas tidas como “atividades econômicas não essenciais”, ficou de portas fechadas devido recomendação por parte do Ministério Público – 9ª Promotoria de Justiça, datada do dia 7, para a direção da 10ª Regional de Saúde e repassada a nossa secretaria, para que o município adotasse o cumprimento do Decreto Estadual nº 4942 de 30 de junho.

Nas redes sociais durante a quinta-feira, 9, foi de muita indignação  e apoio as empresas no sentido contrário a medida assinada pelo govenador Ratinho Junior.

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Cabeçálio do ofício endereçado ao secretaria de saúde

A Associação Comercial Empresarial (Aciqi) chegou a divulgar nota dizendo “ser contra o Decreto”. “Precisamos sim zelar pela vida, mas também defendemos a economia para continuarmos gerando empregos e renda aqui”.

Os empresários pediram posicionamento das autoridades ameaçando entrar com “ação contra os órgãos governamentais para indenização quanto aos prejuízos causados pelo fechamento”, o segundo durante a pandemia.

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Foram confeccionados adesivos enfatizando o protesto dos comerciantes, alguns ligados diretamente ao governo do estado. Eles foram doados por empresas de diversos setores do comércio.

Em notícia vinculada no G1 Paraná na terça-feira, 7, Ratinho Júnior afirmou que não pretende flexibilizar os efeitos do Decreto neste momento, tendo em vista que a Secretaria de Estado da Saúde se baseou em critérios técnicos para o fechamento das atividades nas localidades previstas no mesmo.

  

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