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Uso de cigarro eletrônico e Narguilé em ambientes fechados é proibido no Paraná

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Lei paranaense de 2009, que restringiu o uso de cigarros convencionais em ambientes coletivos, também engloba outros tipos de produtos que causem fumaça.. Créditos: iStockphoto

Desde 2009 o Paraná tem uma legislação que proíbe o consumo de cigarros, cigarrilhas e charutos em ambientes total ou parcialmente fechados de uso coletivo. O que muitos não sabem é que a legislação também proíbe o uso de cigarros eletrônicos e narguilé nesses mesmos locais.
É o que lembra o deputado Luiz Claudio Romanelli (PSB), um dos autores da lei aprovada na Assembleia Legislativa do Paraná e que está em vigor há 12 anos. “A nossa lei antifumo proíbe a utilização de qualquer dispositivo, como o cigarro eletrônico, que possa simular o cigarro. A fumaça que é expelida é tão cancerígena quanto a fumaça do cigarro. A lei já proíbe e é necessário que os usuários sejam coibidos dessa prática”, alertou.
De acordo com a lei Antifumo (16.239/2009), está proibido no Paraná, em ambientes de uso coletivo, total ou parcialmente fechados, públicos ou privados, o consumo de cigarros, cigarrilhas, charutos, cachimbos ou de qualquer outro produto fumígeno, derivado ou não do tabaco, que produza fumaça e o uso de cigarro eletrônico.
O consumo desses itens somente é permitido em locais de culto religioso em que o uso de produto fumígeno faça parte do ritual; nas instituições de tratamento da saúde que tenham pacientes autorizados a fumar pelo médico que os assista; em vias públicas e residências; e nos estabelecimentos exclusivamente destinados ao consumo no próprio local de cigarros, cigarrilhas, charutos, cachimbos ou de qualquer outro produto fumígeno, derivado ou não do tabaco, desde que essa condição esteja anunciada, de forma clara, na respectiva entrada.
Números
Os dados da última Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), realizada em 2019, mostram que o percentual de usuários de derivados de tabaco é de 12,8% entre os entrevistados. O número é menor do que o registrado em 2013, de 14,9%. Neste mesmo período, o grupo de ex-fumantes aumentou, passou de 17,5% para 26,6%.
Em Curitiba, segundo dados preliminares da pesquisa Vigitel Brasil 2020 realizadas nas capitais e no Distrito Federal com população acima de 18 anos, o índice é de 12% de fumantes, redução de 5 pontos em relação a 2010, quando o percentual foi de 17% da população. Hoje, a capital paranaense é a quarta no ranking das capitais, ficando atrás de Florianópolis (15,1%), São Paulo (14,2%) e Porto Alegre (13,3%), que em 2010 também apresentavam percentuais mais altos 17,4, 19,6 e 19,5, respectivamente.
Se por um lado o consumo do cigarro tradicional vem diminuindo, a preocupação aumenta em relação aos dispositivos eletrônicos, mesmo tendo a importação e venda proibidas no Brasil desde 2009, e ao uso do narguilé.
A Pesquisa Nacional de Saúde Escolar (PENSE) de 2019 e divulgada recentemente aponta dados assustadores. O estado do Paraná lidera, entre os jovens de 13 a 17 anos, o ranking do uso de narguilé. Pela pesquisa, 52,4% dos jovens entrevistados afirmaram já ter experimentado narguilé ao menos uma vez. A lista segue com o Distrito Federal em segundo, com 50,6%; e o Mato Grosso do Sul com 48,9%. Já no Brasil, o percentual médio de jovens que afirmaram ter usado narguilé é de 26,9%.
Já o uso do cigarro eletrônico foi confirmado por 27,6% dos jovens entrevistados, sendo o Paraná o segundo no ranking, perdendo apenas para o Distrito Federal com 30,8%. No país o percentual é de 16,8%.
Segundo dados de uma pesquisa do Instituto Datafolha divulgada em agosto deste ano, durante uma audiência pública na Câmara dos Deputados, 3% da população acima de 18 anos faz uso diário ou ocasional desses dispositivos, o que pode ser a “porta de entrada” para que essas pessoas migrem para o cigarro convencional.
Um estudo do Instituto Nacional de Câncer (INCA) apontou que 50% das pessoas que usam o cigarro eletrônico nunca consumiu um cigarro tradicional. Mas o próprio INCA aponta que o uso do cigarro eletrônico aumenta em 3 vezes o risco de se experimentar um cigarro tradicional e em até 4 vezes de se tornar um tabagista.
Espaço aberto
Pensando na restrição ainda maior sobre o uso de cigarros, tramita na Assembleia Legislativa o projeto de lei 494/2019 que pretende estender a proibição do uso de cigarros também em espaços abertos de uso coletivo, ampliando a abrangência da lei Antifumo.
Pela proposta, que aguarda parecer da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), a proibição ao consumo do cigarro vai atingir, por exemplo, estádios de futebol, praças, parques e praias.
“É a atualização da lei que foi muito bem aceita pela população e alcançou resultados extraordinários com a redução de fumantes no estado e no país. Além de estimular as pessoas a abandonarem o vício, buscamos coibir o consumo com a limitação dos espaços. É uma medida de saúde coletiva”, afirmou Romanelli quando apresentou a proposta na Assembleia Legislativa em parceria com o deputado Michele Caputo (PSDB) que entende que é necessário proteger ainda mais o chamado fumante passivo. “É no mínimo inconveniente você estar em um ambiente aberto e ainda ser obrigado a ficar exposto as 4,7 mil substâncias nocivas à saúde contidas no cigarro. Entendemos que o tabagismo é uma doença e deve ser tratada como tal. Por isso, temos que lançar mão de novas estratégias para restringir seu consumo, o que inclui a política de redução de danos”.


Brasil é onde os produtos da Apple são os mais caros do mundo

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Todo ano com o lançamento de novos modelos de sua linha de produtos, a Apple movimenta bilhões de dólares. Com o recente lançamento do iPhone 13, a expectativa é um crescimento ainda maior.

O produto de maior sucesso ainda é o iPhone, responsável por 48% do total da receita da empresa. Porém, um segmento com um dos maiores crescimentos são os wearable (relógios, fones e acessórios) que há poucos anos representavam 5% e atualmente subiram para 11%.

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Para efeito de grandeza, somente a soma das vendas dos AirPods (fone de ouvido sem fio da marca) é maior que o total de faturamento de empresas como a Spotify, Twitter, Snapchat e Shopify juntas.

A marca cobiçada por aficionados pela tecnologia é também a mais valiosa do mundo, com $408 bilhões de valor – na frente da Amazon, Microsoft e Google, respectivamente.

No Brasil, a Apple também possui um público fiel à marca, mais de 14% de todos os celulares vendidos, são do sistema operacional iOS.

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Porém os brasileiros precisam desembolsar um alto valor para adquirir os produtos da marca. O Brasil é o país onde o iPhone, iPad, AirPods e Mackbook, são os mais caros do planeta.

É o que revela uma pesquisa realizada pelo portal de descontos CupomValido.com.br com a Statista e Nukeni, onde foi compilado os preços das lojas oficiais da Apple.

Ao levar em consideração o salário mínimo do país, os brasileiros precisam trabalhar o equivalente a 14 meses para comprar um iPhone 13 Pro Max 1TB.

Bem longe dos americanos, que necessitam de pouco mais de 1 mês para comprar o mesmo smartphone, e no caso australianos necessitam somente de 12 dias de trabalho (a Austrália possui o maior salário mínimo mundial).

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Covid-19 Boletim epidemiológico Quedas do Iguaçu (19/11/2021)

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Covid-19 Boletim epidemiológico Quedas do Iguaçu 18/11/2021

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Covid-19 Boletim epidemiológico Quedas do Iguaçu 17/12/2021

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Covid-19 Boletim epidemiológico Quedas do Iguaçu 16/11/2021

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Covid-19: Última semana para a 2ª dose

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A Secretaria de Saúde de Quedas do Iguaçu centro-sul paranaense abriu esta semana com ultimato aos que ainda não tomaram a segunda dose da vacina contra a Covid-19. No cronograma divulgado na manhã desta terça-feira, 16, ainda consta a vacinação para adolescentes e terceira dose para idosos. Confira:

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Fonte Secretaria de Saúde de Quedas do Iguaçu centro-sul paranaense
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Covid-19 Boletim epidemiológico Quedas do Iguaçu 12/11/2021

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Projeto proíbe planos de saúde de limitar tratamento aos portadores do transtorno do espectro autista

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Operadoras de planos de saúde que atuam no estado podem ser proibidas de limitar tratamento para pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA). É que prevê o projeto de lei 626/2021, assinado pelo deputado Alexandre Amaro (Republicanos), que começou a tramitar na Assembleia Legislativa do Paraná.  

O texto proíbe o limite de consultas e sessões de fisioterapia, fonoaudiologia, terapia ocupacional e psicoterapia no tratamento com autismo, deficiência física, intelectual, mental, auditiva, visual, síndromes que causem debilidade e altas habilidades/superdotação

O autor afirma na justificativa do projeto que a conduta por parte dos planos de saúde corresponde à prática abusiva em prejuízo do consumidor e que isso se mostra evidente em razão da impossibilidade de previsão do tempo de cura e da irrazoabilidade da suspensão do tratamento indispensável. 

“Não fosse suficiente, o injusto posicionamento por parte das operadoras de planos de saúde viola igualmente a lei federal de proteção à criança e adolescente. Como se viu, o diagnóstico e o tratamento precoce possuem o potencial de modificar as consequências do TEA e das síndromes que causam debilidades”, ressalta o deputado Alexandre Amaro.  

Constitucionalidade 

O projeto destaca que a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) decidiu, de forma unânime, em julho deste ano, derrubar o limite de cobertura dos planos de saúde para sessões de psicoterapia, fonoaudiologia, terapia ocupacional e fisioterapia, sendo que este já era assegurado para cobertura ilimitada, para os indivíduos em tratamento de TEA. 

Além disso, ressalta a proposição, os planos de saúde violam os direitos e garantias descritos nos termos do Código de Defesa do Consumidor (Lei 8078/90). O projeto também argumenta que o Superior Tribunal de Justiça (STJ) já declarou a abusividade de limites de número de sessões de terapia e de limitações temporais na internação hospitalar de segurado. 

Multa 

A proposição ainda prevê que as operadoras que descumprirem as regras previstas na matéria estarão sujeitas a multa no valor de 400 Unidades de Padrão Fiscal do Paraná (UPF-PR). Os valores arrecadados com as multas, diz a proposição, serão destinados ao Fundo do Conselho Estadual dos Direitos da Pessoa com dlDeficiência (COEDE/PR). De acordo com a Secretaria de Estado da Fazenda, cada UPF-PR equivale a R$ 118,56. 

A matéria agora aguarda ser apreciada pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e demais comissões permanentes da Casa antes de ir ao plenário para ser debatido e votado em primeiro turno de votação pelos 54 deputados.  

2º Fórum Regional Inovação, Tecnologia e Desenvolvimento Territorial reuniu líderes do setor produtivo

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Uma grande troca de ideias sobre inovação, tecnologia e desenvolvimento foi realizada no auditório do Centro de Cultura em Quedas do Iguaçu (centro-sul paranaense) nesta semana, em evento que reuniu líderes dos mais diferentes setores produtivos.

A abertura aconteceu na terça-feira, 9, o evento abriu espaço para Talk Show com as cooperativas de crédito Cresol, Sicoob e as coordenadorias das Associações Comerciais Caciopar e Cacicopar, apresentações dos pitchs da Jornada da Inovação, desafios esses de empresas locais propostos aos participantes desse projeto que está na sua segunda edição, e a palestra sobre inovação com o professor de marketing Romeo Deon Busarelo.

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Na noite de quarta-feira, 10, o Talk Show foi realizado com empresas de tecnologia, Visual Software com o CEO Lucas Alberti, Sidnei Terribele da Manfing e mediado pelo Diretor da ACIC Labs Carlos Guedes, com apresentações de projetos de inovação e para a demonstração de algumas ferramentas consideradas revolucionários em seu meio, o evento seguiu com pitchs de projetos do IFPR – Instituto Federal do Paraná, palestras sobre ambiente de inovação e tecnologia com o professor Gutemberg.

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E seu encerramento se deu com a premiação dos desafios da Jornada da Inovação, que ficou com o 1º lugar: Terra Cereais (Ana Paula, Loide e Fernanda), 2º lugar: Pronto Vet (Lucas, Pedro, Gabriel e Thiago), 3º lugar: Pó do Pano (Pedro Wilson).

Participaram da Jornada os desafios das empresas: Terra Cereais, Pronto Vet, Pó do Pano, Rodrigues Pneus, Ativa Solar e Supermercado Alvorada Max.

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O evento contou com o apoio das principais empresas do segmento de inovação e tecnologia de Quedas do Iguaçu, através do Núcleo de TI, Sicoob, Cresol, Visual Software, Sebrae, Centro de Cultura, Conselho Jovem empreendedor da ACIQI – Conjovem, IFPR, UFFS e Prefeitura Municipal.