Gripe grave que afeta os EUA pode chegar ao Brasil e alerta para a importância da vacinação

Nos dois últimos anos já tivemos surtos causados pelos tipos H3N2 (2017) e H1N1 (2016). Em 2017, a campanha de vacinação foi antecipada

Desde o início do inverno no Hemisfério Norte, os Estados Unidos já registraram mais de 47 mil casos de gripe – mais do que o dobro do mesmo período do ano passado. As pessoas mais vulneráveis são idosos e crianças: de outubro 2017 a janeiro deste ano,  89 crianças morreram – em 2017, no mesmo período, foram 30.1 O vírus que está tão letal no país é o H3N2, um subtipo do Influenza A, e existe a chance dessa gripe que atacou os americanos chegar ao Brasil.

Por aqui, além da possível chegada da epidemia americana, nos dois últimos anos já tivemos surtos causados pelos tipos H3N2 (2017) e H1N1 (2016). Em 2017, a campanha de vacinação foi antecipada, temendo-se que o cenário fosse similar ao que ocorreu em 2016, em que houve corrida aos postos e clínicas.

O cenário alerta para a importância da vacinação – a melhor forma de se prevenir contra a doença. Atualmente, quem se imuniza com a vacina quadrivalente está protegido contra o subtipo que circulou nos EUA (A H3N2), além do A H1N1 , B Yamagata e B Victoria. Já com a vacina trivalente, há proteção para: A H1N1, A H3N2 e B Yamagata.

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