Após a Sessão Extraordinária do dia 6 de agosto, ter sido anulada pela Justiça, o presidente da Câmara de Vereadores, Eleandro da Silva, decidiu realizar nova votação do Processo de Cassação 001/2019, que trata de suposto superfaturamento na compra de salgados e bolos, alvo de muita polêmica no meio politico e social do município.
Agora a intimação datada em 24 de setembro, intimou a prefeita Marlene Revers, através do Decreto 201/1967, acerca da designação de julgamento do Processo tendo sua data marcada para o dia 3 de outubro, numa nova Sessão Extraordinária que iniciará as 9h00 da manhã.
Após a leitura das peças e manifestações verbais será concedido o prazo máximo de duas horas para a prefeita ou seu procurador fazer sua defesa. Anexado ao ofício protocolado à prefeita Marlene foi anexado a copia do parecer final da Comissão Processante (CP).
Fato polêmico no meio politico e social do município o assunto foi destaque até na mídia nacional. A princípio na primeira votação Revers teria 9 votos contra no plenário. Porém a vereadora Neusa Jacoboski, surpreendeu a todos. Integrante até então da oposição, passou para outro lado apoiando a situação. Em discurso na inauguração das novas instalações da Escola Cecília Meireles Jacuboski declarou que “não votaria mais na cassação da prefeita”. O nome do vereador Ivar Antonio, também está na pauta de votação, Ele é acusado pela família Revers de suposto pedido de propina pra votar contra a cassação. Ivar negou veemente a acusação com críticas duras a atual administração. Caso Ivar seja impedido de votar, quem assume seu lugar interinamente seria o suplente Josmar Cavazzoto.
O assunto promete movimentar novamente o meio político quedense, no início de outubro, agora é esperar para ver o próximo capítulo.