A peça “A Máquina” traz reflexões sobre escravidão contemporânea
auditório do Centro de Cultura de Quedas do Iguaçu esteve movimentado nesse fim de semana com o espetáculo “A Máquina” do grupo de teatro quedense Actstage.
A peça dramática traz reflexões sobre trabalho e escrevidão contemporânea. O elenco quedense contou a história do menino Arthur, que busca um emprego em uma das fábricas mais lucrativas da cidade de Marivalda do Sul, onde está um rico empresário chamado Magno, que guarda mistérios sobre sua grande fortuna.
Conforme o professor de teatro e ator, João Pedro de Lima, o Centro de Cultura de Quedas do Iguaçu tem papel muito importante para a realização das apresentações.
“É um espaço que a gente pode usufruir tanto das oficinas que tem aqui, quanto do auditório que sempre é aberto para nós do grupo de teatro Actsage. Tem uma grande importância de abrir esse espaço para que os artistas possam executar suas práticas”, comentou.
Este evento faz parte do plano de atividades anual do Centro de Cultura de Quedas do Iguaçu, viabilizado pela Lei de Incentivo à Cultura. Patrocínio ENGIE. Realização Associação do Centro de Cultura de Quedas do Iguaçu, Ministério da Cultura, Governo Federal União e Reconstrução.
Redação JE com colaboração Noronha Comunicação / Assessoria de Imprensa