Redação JE informações Polícia Civil
A 15ª SDP Policial de Cascavel recebeu informação sobre do desaparecimento de criança após a lavratura do Boletim de ocorrência na madrugada do dia 14/05/2024 (terça-feira), fato este que teria ocorrido aproximadamente às 16h30min do dia 13/05/2024 (segunda-feira). Após verificação preliminar das informações, a apuração foi distribuída ao Grupo de Diligências Especiais de Cascavel.
Foi então designada uma equipe de agentes de polícia judiciária para realizar diligências no sentido de obter informações sobre as circunstâncias do desaparecimento. Levantou-se o histórico de convivência do menor, pessoas de seu relacionamento, foi feita apuração junto a escola, os responsáveis legais foram ouvidos em sede policial, ainda na parte da manhã. Imagens do local e do momento do fato foram coletadas.
Diante desse cenário, entramos em contato com o SICRIDE, de Curitiba, na pessoa da Delegada Drª. Patrícia Nobre, responsável pelo serviço de investigação de crianças desaparecidas. Com o apoio e colaboração técnica do SICRIDE, que nos municiou com informações obtidas a partir da divulgação do cartaz de desaparecimento do menor.
O cartaz ganhou grande visibilidade graças à colaboração dos meios de comunicação, que capitalizaram o conhecimento desse importante canal de informação disponibilizado pelo SICRIDE. Com essas informações obtidas e imediatamente repassadas à equipe, foi possível elaborar um mapa, traçar uma rota de deslocamento do menor e proporcionar um melhor direcionamento dos esforços policiais para encontrá-lo. Ao final da tarde, às 18h45min, a Guarda Municipal de Cascavel recebeu a informação de que o menor poderia estar em uma associação no bairro Pacaembu. Em deslocamento ao local indicado, a equipe da Guarda Municipal, em excelente trabalho, conseguiu localizá-lo. Sendo então o menor encaminhado à 15ª SDP de Cascavel, acompanhado de Conselheiro Tutelar e de seus pais.
Na delegacia cidadã, foi realizada análise das circunstâncias em que o menor se apresentava: estava íntegro, sem sinais de violência, boa saúde aparente. Pelo conselheiro tutelar de plantão não foi constatada qualquer situação de risco envolvendo o menor, razão pela qual este foi liberado ao responsável legal.
