A imagem não é ilustrativa, é real, os mais antigos lembram; isso aconteceu com muitas crianças do Brasil e do mundo. A Poliomielite (paralisia infantil) foi reconhecida pela primeira vez como uma condição distinta por Jakob Heine, em 1840 e seu agente causador, o poliovírus, foi identificado em 1908 por Karl Landsteiner, tendo seu primeiro relato de um surto no Brasil em 1911, sendo que o país teve 26 mil casos de pólio de 68 a 89, e não registra casos há 30 anos sendo recebido o certificado de erradicação 1994.
Estamos contando um pouco da história para conscientização dos pais e responsáveis por crianças até cinco anos que devem receber a vacina por direito e muitas não estão.
A notícia preocupante foi anunciada nesta campanha 2022, onde o risco de reintrodução passou de ser ALTA para MUITO ALTA. A responsável pela imunização, Alegna Cavasotto, os números de Quedas do Iguaçu são preocupantes, a enfermeira acredita na “desinformação”. “Todas as unidades tem essa vacina desde 8 de agosto, quando começou a campanha, tá na tv, rádio a gente está aqui com as portas abertas, vacinamos nos CMEIs (creches) até nos mercados a gente foi pela grande importância e mesmo assim nossa porcentagem está abaixo da expectativa”.
Para se ter uma ideia das 2.166 crianças do município somente 1343 haviam sido vacinadas até a manhã desta segunda-feira, 5, com isso a equipe da saúde irá intensificar ainda mais os trabalhos para conseguir até o final da Campanha em 9 de setembro atingir a meta de 95%. “No Desfile da Independência será montada uma tenda para vacinação e atualizar a carteira vacinal para emissão da Declaração das Vacinas exigida nas escolas para a matrícula para alunos até 15 anos”.
No Brasil, essa ameaça biológica encontra terreno fértil e está sendo introduzida em um país sem defesas naturais, pois os venezuelanos foram instalados não apenas nas cidades de fronteira, mas também autorizados a penetrar no território nacional, sem qualquer cuidado sanitário do governo brasileiro. Não bastasse esse desastre ideocrático, a Justiça amestrada tupiniquim reproduz a bananice, em apoio à diplomacia conivente e frouxa, por decisão judicial, transforma refugiados em “imigrantes”, determinando que uma massa impressionante de seres humanos desprovidos de assistência médica no seu país de origem – e possivelmente contaminados, “espalhem-se” pelo território nacional desprovido de defesas contra doenças que há gerações já não conhece.
